Matéria por: ContactMusic
Tradução e adaptação: Equipe Devonne Brasil
A bulimia de Demi Lovato foi desencadeada pelos valentões de sua escola que a chamavam de “gorda”.
A garota de 19 anos, ex-estrela da Disney – que entrou na reablitação em 2010 por problemas alimentares, automutilação e depressão – acredita que seus problemas começaram quando tinha 12 anos.
Mas quando emagrecer não a deixou feliz, ela começou a se automutilar, como um meio de lidar com a dor.
Ela contou a Fabulous Magazine: “Comecei com os pulsos. As pessoas viram, então eu me cortava em lugares em que ninguém poderia ver.
“Você faz isso porque se sente tão mal por dentro. Você não sabe como descontar isso em outro lugar, a não ser em você mesmo.“
Os seus demonios pegaram o melhor dela, ela acabou batendo em uma dançarina em um voo, durante o tour com os Jonas Brothers, que foi seguido pela sua entrada na reabilitação.
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Falando sobre seus tormentos, ela diz: “Eles me chamavam de prostituta e me diziam que eu era feia e gorda. Eu não deveria ter dado ouvidos, mas isso me atingia e machucava. Eu achava que não tinha amigos porque era muito gorda.”
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Decidindo agir, ela começou a vomitar e perdeu mais de 12kg em seis meses, pesando apenas 40kg.
Ela disse: “Eu fazia isso seis vezes por dia. Minha mãe ficou assustada, mas como eu estava na puberdade e tendo surtos de crescimento ela pensou que era por isso que eu estava mais magra.”Mas quando emagrecer não a deixou feliz, ela começou a se automutilar, como um meio de lidar com a dor.
Ela contou a Fabulous Magazine: “Comecei com os pulsos. As pessoas viram, então eu me cortava em lugares em que ninguém poderia ver.
“Você faz isso porque se sente tão mal por dentro. Você não sabe como descontar isso em outro lugar, a não ser em você mesmo.“
Os seus demonios pegaram o melhor dela, ela acabou batendo em uma dançarina em um voo, durante o tour com os Jonas Brothers, que foi seguido pela sua entrada na reabilitação.
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Ela declarou sobre seu tratamento: “Não foi minha ideia, mas não lutei contra isso.
“Foi muito, muito difícil e assustador. Eu estava com saudades de casa e sozinha, e muita vezes pensei ‘f**a-se, vou embora’. Mas minha mãe me disse que eu me arrependeria. Essa era minha única chance.“Eu tinha terapia 14 horas por dia. Eu ouvia música e aprendi a tricotar. Quando finalmente sai, foi como se estivesse livre da prisão.”
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Por: Beathriz Lima
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